Assim como Collor, outros seis políticos usaram tornozeleira eletrônica por condenações na Lava-Jato
Ex-presidente foi condenado pelo STF a oito anos e dez meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Postado em 05/05/2025

A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) que concedeu prisão domiciliar ao ex-presidente Fernando Collor determinou o uso de tornozeleira eletrônica pelo antigo chefe do Executivo. Além dele, outros seis políticos tiveram de usar o dispositivo em decorrência de processos que derivam da Operação Lava-Jato.
Collor foi condenado pelo STF, em 2023, a oito anos e dez meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A maioria dos ministros considerou que ele participou de um esquema de corrupção na BR Distribuidora, que na época era subsidiária da Petrobras. A prisão foi determinada por Moraes no fim de abril.
Antonio Palocci
Ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil em governos petistas, Antonio Palocci foi condenado em junho de 2017 por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Eduardo Cunha
O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha teve a prisão domiciliar autorizada em março de 2020, após a defesa do ex-deputado alegar que ele era idoso e o regime fechado poderia trazer consequências para a saúde dele.
Sérgio Cabral
José Dirceu
Ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu foi condenado em 2017 por Moro a 11 anos e três meses de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, pela acusação de ter recebido propina em um contrato da Petrobras.
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